quarta-feira, 29 de abril de 2015

Livro da Quinzena


O Teorema Katherine, John Green

Sinopse:

Dezanove foram as vezes que Colin se apaixonou. Das dezanove vezes a rapariga chamava-se Katherine.
Não Katie ou Kat, Kittie ou Cathy, e especialmente não Catherine, mas KATHERINE. E das dezanove vezes, levou com os pés. 
Desde que tinha idade suficiente para se sentir atraído por uma rapariga, Colin, ex-menino prodígio, talvez génio matemático, talvez não, doido por anagramas, saiu com dezanove Katherines. E todas o deixaram. Então ele decide inventar um teorema que prevê o resultado de qualquer relacionamento amoroso. E evitar, se possível, ter o coração novamente destroçado. Tudo isso no curso de um verão glorioso passado com o seu amigo Hassan a descobrir novos lugares, pessoas estranhas de todas as idades e raparigas especiais que têm a grande vantagem de não se chamarem Katherine.


A opinião dos teus colegas:


É uma obra muito interessante com escrita simples, mas eficaz. Tem uma história bastante cativante e engraçada. Recomendo a sua leitura, pois acho que é livro adequado à nossa faixa etária e que vale a pena ler.
Eduarda Teixeira, 11º CT2

Este livro tem como personagem principal Collin, um rapaz sobredotado que acabou o secundário e que também acabou de ser deixado pela sua 19ª Katherine. Collin não é um rapaz qualquer, além de ser, muito provavelmente, um futuro génio matemático e ser viciado em anagramas, também tem uma fixação por Katherines e a prova disso é que todas as suas namoradas se chamaram Katherine.
Depois da 19ª Katherine o deixar, e de ele começar a entrar em depressão pensando que seria sempre deixado, tem a ideia de fazer um Teorema que iria prever como seria o fim de todas a relações, assim como a durabilidade das mesmas e outros fatores. (….)
Para mim, esta personagem pode ser considerada como uma metáfora de nós próprios. Por vezes, deixamo-nos “cegar” por certas situações ou desejos. Quando ficamos obcecados, ficamos completamente “cegos”, não conseguimos ser racionais e por isso ficamos, de certa maneira, limitados. Quando nos começamos a afastar de todas essas coisas, quando deixamos de nos importar tanto é quando a nossa “visão” começa a melhorar e aumenta a nossa lucidez. O Collin só conseguiu ser completamente feliz quando abriu o seu coração a alguém que não se chamava Katherine e quando percebeu que o Teorema era impossível.
Este livro fez-me reflectir sobre os nossos comportamentos. Ninguém é perfeito, mas a maneira como nos deixamos “cegar” ou até mesmo como nos “cegamos” foi algo que me incomodou, pois nunca tinha pensado muito sobre o assunto, mas, sem dúvida, que esta falha do ser humano é algo que pode mudar a nossa vida. No fundo com este livro aprendi que não devemos dar demasiada importância a certos assuntos, porque não nos  podemos  “cegar”. A única maneira de sermos felizes é se conseguirmos ter plena noção do que nos rodeia e se formos livres. Esta obra superou, sem dúvida, as minhas expectativas.
Leonor Moura, 11º CT3

Este é um dos livros verdadeiramente especiais que espera por ti aqui, na tua Biblioteca!   J


terça-feira, 28 de abril de 2015

Dia Internacional do Sorriso








Pintura de Mary Cassatt


Este dia internacional do sorriso foi criado em 1963 por Harvey Ball, um artista de Worcester, Massachussets. Ball é o criador da imagem do smiley, reconhecida internacionalmente.

Benefícios de Sorrir: 

Diminuir a ansiedade
Reduzir a pressão arterial
Reforçar o sistema imunológico
Tonificar os músculos do rosto
Relaxamento 
Alívio de dores
Aumento da concentração.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

A Festa do Livro


Semana Cultural: Oficinas e Laboratórios












As oficinas dos alunos dos cursos de  Eletrónica, automação e Computadores e de Energias Renováveis, abriram-se à comunidade. 
Uma iniciativa muito interessante que permitiu aos visitantes perceberem melhor a área de intervenção destes alunos. 
Parabéns por esta iniciativa!

Semana Cultural: José Soares (Aluno do Curso de Medicina)





Mais um antigo aluno que recordamos com saudade. Parece que saiu para Braga ontem e já frequenta o 5º ano de Medicina! O José Soares, sempre com um sorriso inesquecível veio conversar com alunos de 9º e 10º anos: excelente aluno, atleta incansável do desporto escolar e membro ativo da comunidade da ESA. O testemunho de alguém que aprendeu a conciliar os estudos com outras atividades.
Parabéns à Professora Lurdes Monteiro por esta iniciativa.

Semana Culural: Hugo Teixeira na ESA




 
 


Hugo Teixeira esteve na ESA. Ao longo de duas sessões, primeiro com alunos do ensino básico e, de seguida, com alunos do ensino secundário, em particular do curso de ArtesVisuais.  Falou do seu trabalho e do seu percurso profissional, desde a sua passagem pela nossa escola até à publicação das suas bandas desenhadas. Atualmente, dedica-se a diversos projetos entre os quais a ilustração. Um antigo aluno que nos orgulha receber.



quinta-feira, 16 de abril de 2015

Semana Cultural: Feira do Livro na BE




 
 








Já encontraste o teu livro?

Semana Cultural: Exposição de instrumentos de Física e Química













A BE agradece aos professores das áreas de ciências esta iniciativa. 


Semana Cultural: Exposição de Pintura e Escultura























A Escola Secundária/3 de Amarante ao acolher as obras dos artistas e professores de Artes Visuais - Mário Peixoto, Júlio Cunha, Filipe Rodrigues, Manuel Augusto -, e dos alunos do 12.º ano desta área, ficou mais bonita e mais feliz.
A BE felicita-os pela elevada qualidade dos seus trabalhos. 

"A Arte é uma função essencial do homem, indispensável ao indivíduo como às sociedades e que se impôs a eles como uma necessidade, desde os tempos pré-históricos. A Arte e o homem são indissociáveis. Não há arte sem homem, mas também não haja homem sem arte. Através dela, o homem exprime-se mais completamente, compreende-se e realiza-se melhor. Pela arte, o mundo torna-se mais inteligível, mais familiar. Ela permite um eterno intercâmbio entre nós e que nos cerca."
René Huyghe, A arte e o Homem






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