sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Soneto de Carnaval, Vinicius de Morais

            

Soneto de Carnaval

Distante o meu amor, se me afigura 
O amor como um patético tormento 
Pensar nele é morrer de desventura 
Não pensar é matar meu pensamento. 

Seu mais doce desejo se amargura 
Todo o instante perdido é um sofrimento 
Cada beijo lembrado é uma tortura 
Um ciúme do próprio ciumento. 

E vivemos partindo, ela de mim 
E eu dela, enquanto breves vão-se os anos 
Para a grande partida que há no fim 

De toda a vida e todo o amor humanos: 
Mas tranquila ela sabe, e eu sei tranquilo 
Que se um fica o outro parte a redimi-lo. 

Vinicius de Moraes, in Antologia Poética

Sabes como se originou o Carnaval?




O Carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam os seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C. É um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou do latim "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. 
                                                                                                                                                               Fonte: Wikipedia

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

«José e Pilar» por Abel Aires, 12.º CLH



«Após visualizar o documentário “José e Pilar” sobre a vida do prémio nobel português aquilo que mais me marcou foi a forma aparentemente simples mas rica e complexa com que o autor se apresente ao público. Desde a maneira como se inspira passando pelo processo de escrita do livro “ A viagem do elefante” e pelas várias opiniões pessoais que vai dando ao longo do documentário podemos ver sempre presentes a sinceridade, o pragmatismo e a experiência do escritor português.
 Outro dos aspetos mais marcantes foi a sua relação com Portugal. Passei a compreender que não é José Saramago que pretende afastar-se do país através dos temas polémicos e opiniões controversas que expõe, mas é o próprio país que o afasta quando não reconhece o valor de um autodidata que iniciou a produção literária numa fase tardia da sua vida e foi galardoado com o prémio nobel da literatura. Essas opiniões e temas são a forma de José Saramago transmitir o seu desassossego e desassossegar quem lê, sem que exista no entanto uma atitude de distanciamento do seu país. São aliás vários os momentos durante o filme onde podemos constatar o seu carinho pelo país e sobretudo pela sua terra natal, a Azinhaga. 
Outro aspeto relevante para mim, e que pode também ser observado no documentário, é o papel importante de Pilar na vida de Saramago. Saramago chega mesmo a comparar o nome da sua mulher ao significado real do nome “pilar”. Pilar é de facto uma das principais bases da vida do escritor e são vários os momentos em que constatamos isso no filme. É ela que organiza as suas viagens e a sua rotina, responde aos fãs e ajuda-o a inspirar-se zelando sempre pelo seu bem-estar. 
Concluindo, ver este documentário permitiu-me conhecer mais acerca da vida pessoal de Saramago e interessar-me mais pela obra do prémio Nobel português.»

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A BE é tua Amiga!

A BE tem vindo a desenvolver várias atividades no sentido de formar os seus utilizadores. Terminadas as sessões de formação para todas as turmas de 7º ano, disponilizamos agora na estante das "NOVIDADES" diversas obras que visam auxiliar-te na organização do estudo, realização de testes e no desenvolvimento de técnicas de memorização.
Brevemente, estarão também disponíveis guiões de apoio às pesquisas e à realização/apresentação de trabalhos.
Agarra o caminho para o sucesso!
Bom estudo!

Biblioteca Municipal Albano Sardoeira: Toda a poesia é luminosa


Programação de Março: Biblioteca Municipal Albano Sardoeira


domingo, 23 de fevereiro de 2014

«José e Pilar» por Rui Lopes, 12.º CLH


Na comemoração dos Dias do Desassossego, algumas turmas do 12.º ano deslocaram-se ao Clube de Cinema, visualizando e reflectindo sobre documentário «José e Pilar». Eis a reflexão de Rui Lopes, da turma CLH: 

«Dado a sua diversidade, é difícil selecionar as passagens, frases, momentos que mais me marcaram no filme “José e Pilar”, sobre a vida de um escritor português de topo, polémico devido aos ataques à Igreja Católica, vencedor do prémio Nobel da Literatura e do prémio Camões, chamado Saramago, que embora já falecido, as suas obras continuam bem atuais.
Uma das coisas que mais me tocou foi a distância entre Saramago e a Pátria portuguesa, a qual não o valorizava, antes pelo contrário, segundo a sua filha “o país de origem é aquele que pior o trata”, o que a juntar com as medidas do governo português, provocaram a saída deste grande escritor para o nosso país vizinho. Esta situação é algo que me entristece, pois é impressionante como a maioria dos portugueses não apoiam as figuras que levam a nossa Pátria aos quatro cantos do mundo, só porque não são aparentemente simpáticos ou porque têm uma visão diferente do mundo.
A ironia, rebeldia, sentido prático com que Saramago encara a vida, demonstrando-o nas respostas que dava nas conferências de imprensa, na sua insistência em falar a sua língua materna (estando a conviver com espanhóis), mas principalmente no seu modo de escrever, são características que o definem, tendo objetivos de escrita diferentes da maioria dos escritores atuais. Utilizando citações suas, “vivo desassossegado e escrevo para desassossegar”, “não quero leitores conformados, passivos, resignados”, já que para ele é “nos seres desassossegados que onde se desperta a racionalidade, pois são estes que pensam de forma a expor e solucionar as suas inquietações”.
De destacar estão a sua intensa relação com a mulher, que é o seu suporte “a Pilar é o meu pilar” e a forma como Saramago encara a morte, que apesar de não a temer, vivia obcecado em escrever o máximo possível pois não lhe restava muito tempo de vida.
Considero o filme “José e Pilar” um documentário interessante sobre a vida de um dos maiores artistas portugueses, o qual lamento não ter valorizado durante a sua passagem pela Terra, pois ainda não tinha maturidade suficiente para compreender e reconhecer o seu trabalho. Contudo, a visualização deste filme despertou-me vontade de ler as obras deste Senhor da literatura.»

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Concurso «Ler é uma Festa!»

 

O Concurso «Ler é uma Festa» é uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura, em parceria com o Banco Popular, e enquadra-se na 8ª Edição da Semana da Leitura cujo tema
é a Língua Portuguesa

 O Concurso desenvolve-se no quadro dos objetivos definidos para a Semana da Leitura 2014, isto é: 
  • promover o gosto pela leitura, sublinhando as dimensões de prazer e de festa; 
  •  dar visibilidade à leitura e à escrita, na comunidade escolar; 
  • desenvolver a transversalidade curricular, promovendo o trabalho colaborativo e um conjunto articulado de saberes, da língua portuguesa, às ciências e às artes; 

  • estimular a imaginação e o trabalho em equipa entre docentes e entre crianças e os jovens. 


O público-alvo do concurso é constituído pelas crianças da educação pré-escolar e pelos alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, dos estabelecimentos de educação e de ensino das redes pública e privada. 

 A abrangência e a diversidade de sentidos implicados na celebração de 800 anos de textos em língua portuguesa constituem um inegável estímulo para a criatividade de alunos e de professores, contribuindo para que as escolas criem festas da leitura originais e mobilizadoras das comunidades locais.  

Os trabalhos a realizar, nas escolas não agrupadas ou nos agrupamentos, pelas crianças da educação pré-escolar e pelos alunos dos ensinos básico e secundário devem: 
  • traduzir, retratar e explicar formas de concretização da festa da leitura na escola/ no agrupamento de escolas; 
  • assumir o formato que for considerado mais adequado para ilustrar o desenvolvimento de iniciativas e atividades no âmbito da Semana da Leitura; 
  • mostrar os contributos de várias áreas do saber e de diferentes projetos que celebrem a festa da leitura. 


Cada agrupamento ou escola não agrupada deve selecionar os trabalhos realizados pelas crianças e pelos alunos, escolhendo um trabalho para a educação pré-escolar e um trabalho por cada nível/ciclo de ensino para apresentar a concurso (educação pré-escolar/ 1º ciclo do ensino básico/ 2º ciclo do ensino básico/ 3º ciclo do ensino básico/ ensino secundário). 

Lê o regulamento: http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/escolas/uploads/projectos/lerfesta_regulamento.pdf e mostra que és criativo/a! 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Livro na estante



Opiniões:

“Gostei muito de ler o livro Recados da Mãe, pois ajudou-me a perceber que a qualquer momento podemos ficar sem uma pessoa que amamos e, em consequência disso, temos de crescer rapidamente para conseguirmos o melhor para a nossa vida.”

Ana Maria Silva, 10º CT2


“Esta obra mostra-nos o quanto é difícil perder um dos pais, principalmente quando o outro não se interessa por nós. Além disso, revela como pode ser essencial a cumplicidade entre irmãos. As duas personagens principais enfrentaram muitos obstáculos e mantiveram-se unidas, conseguindo ultrapassar todas as dificuldades. Assim, este livro mostra que, se ficarmos unidos, a vida torna-se mais fácil.”
Jéssica Carvalho, 10º CT2


Este é um livro especial que espera por ti aqui, na tua Biblioteca!   J

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Grupo dos Amigos da Biblioteca/Museu Municipal de Amarante



Hoje,o Grupo de Amigos da Biblioteca/Museu Municipal de Amarante apresentou uma publicação da obra «Colecção de diversas Poesias Escritas por ocasião das vitórias da Espanha e de Portugal».  
A sessão, realizada na Biblioteca Municipal, contou com a presença do Dr. António José Queiróz, do Presidente da Câmara, Dr. José Luís Gaspar e do Presidente do Grupo de Amigos da Biblioteca/Museu, o artista plástico e professor Júlio Cunha.
O lançamento da obra foi extremamente interessante e enriquecido com as intervenções de todos os presentes. 

Enamora-te pela Europa

A sessão intitulada «Enamore-se pela Europa», teve lugar ontem no Centro Pastoral de Amarante. 
Com a finalidade de sensibilizar e  esclarecer os alunos de várias instituições de ensino de Amarante sobre a importância das eleições europeias e a União Europeia, contou com a presença da eurodeputada Alda de Sousa, o Presidente da Câmara, Dr. José Luís Gaspar,  e o presidente da Associação Empresarial de Amarante, Dr. Luís Ribeiro. 
O ponto mais elevado deste encontro consistiu no desafio/debate lançado pela eurodeputada aos alunos relativamente aos aspectos positivos e negativos da União Europeia, sobre os quais prontamente se pronunciou.
Os alunos da ESA representaram muito bem a instituição e fizeram intervenções.
No final da sessão, houve um sorteio para quatro jantares românticos. Eis os premiados:

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Internet Segura

Semana da Internet Segura decorre toda a semana na biblioteca, promovida pelo grupo de informática.

Adaptação do "Sermão de Sto António aos Peixes"

                   

Debate Enamora-te pela Europa


O debate terá início às 15 horas no Centro Pastoral de Amarante. Tendo em conta que o dia 14 é também "Dia dos Namorados", no final da sessão, haverá um sorteio de jantares românticos.Trata-se de uma sessão aberta a todos e a BE recomenda que os alunos de 12.º ano participem!

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Gostas de escrever?


Até 31 de março candidata-te ao Prémio Eleições Europeias - Melhor 
Ensaio.





Escreve um ensaio sobre um tema atual e relevante no âmbito das Eleições Europeias.

O ensaio pode ser um trabalho individual ou coletivo, redigido em português ou inglês (máx. 20 páginas).
Depois de pronto é só enviar para: premio.eleicoes.europeias@ciejd.pt


Mais info:https://infoeuropa.eurocid.pt/registo/000057384/documento/0001

Mais Europa...




Europa ...por Adolfo Casais Monteiro



EUROPA


Europa, sonho futuro!

Europa, manhã por vir,

fronteiras sem cães de guarda,

nações com seu riso franco

abertas de par em par!



Europa sem misérias arrastando seus andrajos,

virás um dia? virá o dia

em que renasças purificada?

Serás um dia o lar comum dos que nasceram

no teu solo devastado?

Saberás renascer, Fénix, das cinzas

em que arda enfim, falsa grandeza,

a glória que teus povos se sonharam

— cada um para si te querendo toda?



Europa, sonho futuro,

se algum dia há-se-ser!

Europa que não soubeste

ouvir do fundo dos tempos

a voz na treva clamando

que tua grandeza não era

só do espírito seres pródiga

se do pão eras avara!

Tua grandeza a fizeram

os que nunca perguntaram

a raça por quem serviam.

Tua glória a ganharam

mãos que livres modelaram

teu corpo livre de algemas

num sonho sempre a alcançar!



Europa, ó mundo a criar!



Europa, ó sonho por vir

enquanto à terra não desçam

as vozes que já moldaram

tua figura ideal,

Europa, sonho incriado,

até ao dia em que desça

teu espírito sobre as águas!


Consulta a versão integral do poema em www.antoniomiranda.com.br/iberoamerica/portugal/adolfo_casais.html

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Enamora-te pela Europa!


Quatro turmas do Ensino secundário da ESA vão participar num debate promovido pelo Centro de Informação Europe Direct do Tâmega e Sousa, no dia 14 de fevereiro.
O evento, que conta com a presença da Eurodeputada Alda de Sousa e se intitula "Reenamore-se pela Europa", vai ter lugar no Centro Pastoral de Amarante e está a ser articulado com a Escola Secundária de Amarante, a Associação Empresarial de Amarante, o Colégio de S. Gonçalo e a Escola Profissional António do Largo Cerqueira, sendo o seu principal objetivo sensibilizar os jovens para as próximas eleições europeias que decorrem a 25 de maio.
Tendo em conta que o dia 14 é também "Dia dos Namorados", no final da sessão, haverá um sorteio de jantares românticos.Trata-se de uma sessão aberta a todos e a BE recomenda que os alunos de 12.º ano participem!

domingo, 2 de fevereiro de 2014

EUROPEAN SHORT FILMS AMARANTE



A Casa da Juventude de Amarante e o Cineclube de Amarante lançam o Festival European Short Films Amarante, a decorrer nos dias 17/18 maio 2014. O tema é Europa e Cidadania e o Festival vai rodar sob o signo dos 30: data limite de entrega de filmes a concurso - 30 abril; idade limite dos participantes – 30 anos; duração máxima do filme – 30 minutos. Mais info: european.shortfilms.amarante@gmail.com, www.shortfilms-amarante.eu; www.facebook.com/shortfilms.amarante.

Casa da Juventude de Amarante and Cineclube de Amarante presents Festival European Short Films Amarante, 17/18 May 2014. The topic is Europe and Citizenship and the festival will work under the sign of number 30: send short films latest 30 april; limit age to participate is 30 years old; short film duration (maximum) is 30 minutes. More info:european.shortfilms.amarante@gmail.com; www.shortfilms-amarante.eu; www.facebook.com/shortfilms.amarante.

Entrevista a Gil Peixoto



Exposição «Café quotidiano»


Como surgiu a ideia para esta exposição? Em que contexto?
GP – Bem, eu já costumava ir desenhar para o café-bar desde há algum tempo, pois achava o ambiente agradável para ser representado à minha maneira e vi naquele lugar algo de significativo para mim. Um certo dia fui convidado a expor e a partir daí o meu hábito de desenhar no local tornou-se cada vez mais forte. Soube logo no momento em que fui convidado a expor que o tema seria o Café Quotidiano.

A cada quadro da exposição corresponde um conceito?
GP – Não, eu acho que todos os quadros da exposição representam o tema como um todo, sendo cada fragmento determinante, a meu ver, para representar o quotidiano amarantino, nomeadamente este café.

As técnicas subordinaram-se ao tema ou o inverso?
GP – Nem um nem outro. Eu pretendi usar as técnicas mais variadas possíveis, não só para pôr à prova o que tinha aprendido ao longo dos anos, mas também para criar um sentido e uma interpretação diferente e especial em cada obra.

Que importância atribuis aos detalhes, aos pormenores, na obra?
GP – Para mim, o mais pequeno detalhe ou pormenor faz a diferença. Reparo cada vez mais que são coisas muito subtis que fazem o meu nível de satisfação subir em relação aos meus trabalhos.

Qual foi a obra exposta que gostaste mais de pintar? Por quê?
GP – Eu não dei nomes às obras mas se explicar qual é as pessoas percebem logo. Gostei principalmente de um desenho a tinta-da-china em que representei o empregado Bruno em movimento. A caneta de aparo permite uma expressividade que considero confortável, e fiquei satisfeito por ter conseguido, com espontaneidade, o gesto comum do empregado a levar o café ao cliente.

Sobre o Café Bar, tens alguma história (tua) para além das histórias representadas nas telas?
GP- Eu gosto simplesmente de pensar em mim em relação ao Café Bar como alguém que contribuiu de certa forma para mostrar as pessoas o ponto de vista de um artista em relação às coisas mais banais como o beber de um café ou o ler de um jornal.

O facto de nasceres no seio de uma família de artistas condicionou ou potenciou as tuas escolhas, nomeadamente a do curso?
GP – Sem dúvida que sim. Viver numa casa cheia de arte desde pequeno fez- me um bem enorme. Apesar de não aproveitar ao máximo as condições que tinha antes de seguir o curso de Artes Visuais, penso que evoluí bastante a partir do décimo ano e pretendo continuar a aprender muito com a arte e os artistas que me rodeiam.

Que reacção à tua exposição esperas despertar nas pessoas?
GP – Quero que desperte interesse e curiosidade para ver mais exposições, assim como uma espécie de reconhecimento pelo esforço. Mas principalmente quero que desperte a ligação a nível pessoal pois acho que o tema que escolhi é algo com o qual as pessoas se podem relacionar, o quotidiano.

A pintura constitui, para ti, uma necessidade, uma vocação ou uma exigência?

GP - Penso que a resposta é um pouco de tudo, a tal necessidade está a crescer em mim. Sinto-me cada vez mais ligado e relacionado não só com pintura mas com arte em geral. Sinto mais o meu interesse a manifestar-se por artistas, tanto atuais como de outras épocas, do que antes e penso que descobri em mim muita curiosidade por técnicas e matérias, algo que não era assim tão evidente.  

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