domingo, 2 de junho de 2013

O que andas a ler?



A Maria Beatriz, da turma 10º CSE, leu  o livro Eu sei que voltarás, da escritora Mary Higgins Clark, e enviou-nos a sua sinopse e impressão da leitura. 
Tudo começou quando um menino de 3 anos chamado Mathew foi dado como desaparecido do Central Park, enquanto a sua Babysitter adormeceu durante o período de tempo em que supostamente deveria estar a tomar conta dele.

Durante o sucedido, Zan, a mãe da criança desaparecida , que era designer e decoradora de interiores encontrava-se numa reunião de trabalho com uma possível cliente e o seu pai (Ted) encontrava-se também no local de trabalho, uma empresa patrocinadora de grandes celebridades. É de realçar o facto de que os pais se encontravam atualmente separados.

Mediante o terrível acontecimento, Ted culpabilizava Zan por ter contratado uma babysitter tão jovem e irresponsável, e o sentimento de culpa era de tal modo agonizador que para atenuar esta sensação esta esbanjou grande parte das suas economias contratando detetives privados. Porém, o seu esforço foi em vão, não obtendo  qualquer tipo de resultados.

Mais tarde, passados já 2 anos e no dia de aniversário do Mathew, Zan (ou alguém que se alegava passar por ela) foi vista a entrar no confessionário do Padre O’Brien, mostrando estar ciente da ocorrência de um possível homicídio e que nada poderia fazer para que este fosse evitado. O Padre, ficando horrorizado, quebrou a promessa de sigilo e informou a polícia. Ciente que lhe tinham roubado a identidade, Zan descobriu ainda que andavam a movimentar as suas contas através do uso de cartão de crédito, tentando levá-la à miséria. Agora que esta não se recordava de ter ido ao confessionário, surgiram ainda fotografias que sugeriam que ela tinha raptado o seu próprio filho. Então, todos duvidaram da sua sanidade mental.

Perseguida pela imprensa, sob investigação policial, atacada pelo ex-marido e por um rival de trabalho “Bartley Longe”, a única coisa que lhe restava era a esperança de que o filho ainda estaria vivo.

Após todas as acusações a que Zan esteve sujeita, finalmente conseguiu provar a sua inocência e o culpado, Ted, redimiu-se, admitindo que tinha drogado a babysitter, contratou uma profissional que se fazia passar por Zan, e que manteve o seu filho em cativeiro durante 2 anos.

Por fim, Ted suicida-se e Zan reúne-se finalmente com o filho, Mathew.


Conclusão: Este livro conseguiu despertar a minha curiosidade apenas pela capa, fazendo-me imaginar o conteúdo. Eu recomendava ler este livro pela sua história, que me fez pensar em como uma mãe se sentiria ao ver um filho desaparecer e de como uma pessoa se sente quando é acusada de algo que não cometeu.
                                                                                               Beatriz Silva