MAR
Esse
teu vasto e inimaginável
Domínio
indomável
E,
do qual, jamais, alguém poderá fruir;
Pudesse
eu ser tu, ó mar,
Ser
o que nunca tivera sido
Meu,
por em ti não puder mandar.
Aquele que governa
Os
céus, a ti entregara
De
um Mundo que em ti se refugiara.
Tão
enigmático, por certo,
Como
aquele que, por nevoeiro,
Se
encontra Encoberto
Tu
enlaças um Mundo inteiro.
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