domingo, 25 de janeiro de 2015

Poemas acrósticos. Por alunos das turmas PTEAC e PTGEI (11º ano)


"Paralelismos e anáforas...
Antíteses, repetições e metáforas
Deslindam o conteúdo de todo o sermão,
Referindo os vícios deploráveis dos homens,
Extremamente condenáveis, conduzindo-nos à reflexão!

Amor aos peixes e repreensão aos homens e às suas histórias...
Não pelas suas glórias! Mas pelas suas falhas!
Torpedo, peixe, cruel, fazia tremer o braço do pescador,
Outros, porém, tinham bastante poder, até curavam a dor!
Não falavam, mas ouviam com atenção....
Interessados e vigilantes na escuridão
Ouviam atentamente as palavras do orador!

Vos estis sal terrae”
Importante conceito predicável,
Extraído da Sagrada Escritura,
Invoca a Virgem Maria,
Representa todos os pregadores e
Abala os mais pecadores!"


                                11º PTEAC





"Sois o sal da terra...
Estrada da vida plena de sucalcos...
Repreensões e os louvores se estiram!
Mesmo que o sal não preserve
Alastram-se como ervas daninhas!
Oh! O que fazer ao sal que não salga?

Derramá-lo na terra? Ou no mar?
Enfim! Como poderei preservar o Bem?

Sal que não salga.....
Almas que não querem ouvir!
Nasceram, viveram e se corromperam......
Talvez haja esperança...
Ou não....
Nem um sinal ...
Ilumino a minha mente e
Ouço as suas palavras de gente!

Ah como me sinto!
Onde encontrar o caminho justo?
Santo António me dê uma luz!

Peixe de Tobias! Cura-me esta cegueira,
Embala-me no teu leito.
Inventa-me!
Xavecar os que não querem encontrar o caminho?
Esmagar os que já lá chegaram?
Sois o sal da terra! Sois o sal do mar!"     

                                         11º PTEGEI


Poemas desenvolvidos na disciplina de Português no âmbito da análise da obra "Sermão de St. António aos peixes" de Padre António Vieira, sob a orientação da professora Bárbara Figueira. 
Obrigada pela partilha! 

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